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Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(2): 311-322, Apr.-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1387195

RESUMO

Abstract Objectives: to analyze the patient safety culture with the multidisciplinary team in a neonatal ICU at a Brazilian maternity. Methods: the safety culture was evaluated by the Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), with a sample of 117 professionals. The questions were divided into 12 domains, classifying them as areas of strength when the percentage was higher than 75% of positive responses. For inferential analysis, Kruskal-Wallis and Chi-square tests were used, considering significant p<0.05 values. Results: the domains 'organizational learning- continuous improvement' and 'teamwork' were considered as areas of strength in establishing security. Those who needed improvement were: 'non-punitive response to error' and 'staffing'. There was no significant relevance between the crossings of the numbers of positive responses with the professional data, thus showing that the factors did not interfere in the answers given. Conclusions: in view of the results presented, changes are suggested mainly in the aspects related to punitive culture and evaluation of possible reduction of work overload. However, we cannot fail to praise the positive aspects found, such as teamwork, the concern of professionals and managers to bring improvements to promote patient safety.


Resumo Objetivos: analisar a cultura de segurança do paciente com a equipe multiprofissional em UTI neonatal de maternidade brasileira. Métodos: a cultura de segurança foi avaliada pelo instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), com amostra de 117 profissionais. Os questionamentos foram divididos em 12 domínios, classificando-os como áreas de força quando o percentual foi maior do que 75% de respostas positivas. Para análise inferencial, utilizaram-se dos testes de Kruskal-Wallis e Qui-quadrado, considerando significativos valores de p<0,05. Resultados: os domínios "aprendizado organizacional- melhora contínua" e "trabalho em equipe" foram considerados como áreas de força no estabelecimento da segurança. Os que necessitaram de aprimoramento foram: "não punição do erro" e "quadro de funcionários". Não se encontrou relevância significativa entre os cruzamentos dos números de respostas positivas com os dados profissionais, mostrando, desta forma, que os fatores não interferiram nas respostas dadas. Conclusões: diante dos resultados apresentados, sugere-se modificações principalmente nos aspectos relacionados à cultura punitiva e avaliação de possível diminuição da sobrecarga de trabalho. Entretanto, não se podem deixar de enaltecer os aspectos positivos encontrados, como o trabalho em equipe, a preocupação dos profissionais e gestores em trazer melhoras para promoção da segurança do paciente.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração , Cultura Organizacional , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Terapia Intensiva Neonatal , Segurança do Paciente , Brasil
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